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Um blog feito para e por entusiastas de Design, Marketing, E-commerce e Tecnologias.

Está tramitando na Câmara dos Deputados um projeto de Lei (PL) de autoria do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) que prevê a proibição do anonimato na Internet. Trocando em miúdos, este projeto obriga os proprietários de sítios hospedados na Internet a se identificarem por meio de suas páginas. Particularmente acho dificílimo o controle e identificação dos seus reais proprietários. Muitos websites encontram-se hospedados em infra-estrutura fora do Brasil, fugindo desta obrigação pelo fato, obviamente, da legislação brasileira não atuar fora de suas fronteiras.

Recentemente veio ao ar discussões sobre a nova versão da linguagem HTML (HyperText Markup Language), o popular HTML 5.

Muito se comenta sobre o futuro da Internet após a liberação da versão final da linguagem. Alguns apostam na morte do Flash da Adobe, outros apenas na divisão de mercado, mas o que é certo é que esse novo padrão não será disponibilizado antes de 2012.

O comércio eletrônico vem superado expectativas de vendas sucessivamente,  é o que mostra pesquisas divulgadas pela Revista Exame, como a que fala o e-commerce brasileiro teve em 2009 um crescimento nominal de 30% quando se era esperado no máximo 25%. Justificativas se dão no público de baixa renda e lojas populares entrando nesse mercado. Outra pesquisa mais recente registrou um crescimento de 40% em 2010 em relação ao mesmo período do ano em 2009, e aqui se cita o aumento da confiança do consumidor no comércio virtual como causa de sucesso desse crescimento. Terreno favorável á expansão as expectativas são promissoras, a base do sucesso de vendas fica claro ser o bom relacionamento entre lojas e clientes, seja no encontro das lojas populares falando a linguagem de seu público, ou o aumento de confiança em geral.

Recente pesquisa da IDC e publicada na ComputerWorld demonstra que gastos em Marketing Digital chegaram a 13% de toda e verba destinada para marketing.

Segundo o CMO (Chief Marketing Officer), Alexandre Campos Silva, "O setor de TI se destaca de outros setores em investimentos em marketing digital, em parte porque os grupos com os quais se relaciona têm tradicionalmente forte presença na Internet".

Fazer com que seu negócio hoje tenha de fato um diferencial competitvo frente ao mar de concorrentes a altura no mercado pode parecer uma tarefa impossível às vezes. Ter um site para representar sua empresa, ou mesmo uma loja que faça a venda on-line de seus serviços ou produtos não é mais diferencial, é algo comum e necessário.

Toda semana aparece uma solução on-line inovadora para ajudar a melhorar o status do seu negócio e por isso você já não aguenta mais ter que se atualizar com essa frequência. Por vezes os investimentos feitos parecem não condizer com os resultados.

Neste post vou comentar uma excelente matéria do site IDGNow! que discorre sobre a última pesquisa da Net Applications onde há o relato do sobe e desce do ranking de utilização dos navegadores de Internet, também conhecidos por browsers.

Recentemente um cliente nos questionou sobre o porque o site dele não é ranqueado quando digita-se algumas palavras-chaves com relação a atividade fim da empresa. Respondi a ele que na Internet existem centenas de milhares de páginas que contêm as mesmas palavras e com maior grau de anterioridade (não sei se isso influencia no ranking das buscas). O certo é que ele não ficou satisfeito com a resposta. Sugeri que buscasse informações sobre o serviço Adwords da Google, mas que isso lhe renderia custos com a compra de palavras-chaves. Vale lembrar que o Google Adwords é um serviço que funciona como um leilão virtual de palavras.

A notícia já não é nova, mas o incrível Google Wave foi aposentado depois de um pouco mais de um ano de seu lançamento (maio de 2009) por falta de adesão dos usuários. A intenção a princípio era fazer com que as pessoas trabalhassem com mais produtividade on-line, em uma forma comunicação mais interativa do que o e-mail, e multifuncional, sendo que de forma colaborativa pudessem ser criadas aplicações para serem usadas dentro do próprio Google Wave a partir do seu código aberto.